Deixo aqui registrado que no dia em que eu morrer, não quero cortejo e muito menos enterro!
Quero ser cremada e que minhas cinzas sejam lançadas ao mar...
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Vida poética
O que é a vida, senão poesia pura?
Ora, versos alexandrinos.
Outrora, versos monossílabos.
As vezes, rimas emparelhadas.
Tantas vezes, alternadas.
As estrofes fogem do controle...
Vão no embalo da lua e das estações do ano.
Ora, versos alexandrinos.
Outrora, versos monossílabos.
As vezes, rimas emparelhadas.
Tantas vezes, alternadas.
As estrofes fogem do controle...
Vão no embalo da lua e das estações do ano.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Ideias
Ideias, ideias, ideias.
Gosto de viver cheia delas.
Ideias ansiosas,
ideias inseguras,
ideias tristes,
ideias esperançosas,
ideias que curam.
Quero, agora, ideias amorosas.
Ideias me enchem a mente e transbordam de alegria minha alma.
Ideias são o ar que respiro,
sem elas não vivo!
Gosto de viver cheia delas.
Ideias ansiosas,
ideias inseguras,
ideias tristes,
ideias esperançosas,
ideias que curam.
Quero, agora, ideias amorosas.
Ideias me enchem a mente e transbordam de alegria minha alma.
Ideias são o ar que respiro,
sem elas não vivo!
Ondas
Penso e não digo.
Digo e não penso.
A cada instante, mudo meu pensamento.
Ideia é transbordamento.
Digo e não penso.
A cada instante, mudo meu pensamento.
Ideia é transbordamento.
Modernidade
Tento ser moderna, tecnológica.
Mas nada supera o meu velho amigo, papel e, seu companheiro, o lápis.
Mas nada supera o meu velho amigo, papel e, seu companheiro, o lápis.
Devaneios ao luar
Deus, conservai-me na loucura!
Por que o mundo está cheio de pessoas normais,
que roubam por prazer
que matam sem dó, nem piedade
que destroem porque pensam que tudo podem!
Ora, ora, ora.
Vejam quem vem lá...
A Dona Morte mostrando seus dentes.
Pra mim, não!
Não espere. Viva!
É na despretensão que tudo ocorre.
Por que o mundo está cheio de pessoas normais,
que roubam por prazer
que matam sem dó, nem piedade
que destroem porque pensam que tudo podem!
Ora, ora, ora.
Vejam quem vem lá...
A Dona Morte mostrando seus dentes.
Pra mim, não!
Não espere. Viva!
É na despretensão que tudo ocorre.
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