O que é a vida, senão poesia pura?
Ora, versos alexandrinos.
Outrora, versos monossílabos.
As vezes, rimas emparelhadas.
Tantas vezes, alternadas.
As estrofes fogem do controle...
Vão no embalo da lua e das estações do ano.
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Nossa, Fabi, que orgulho! rs
ResponderExcluirMuito poético isso. Sem zoação. Não tenho nem palavras. Virei fã de seu blog e de seus poemas, algo meio metafabiana! rs
Beijos :)